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Malacacheta já foi famosa por produzir pedras preciosas.
Honrando a tradição, eis que surge uma "joia rara", ainda que precise ser lapidada. Por onde passa, ela canta e encanta. Sua voz é potente mas ao mesmo tempo suave. Seu talento é inegável, seu destino, o sucesso.

Quando despertou seu talento para a música?
- Comecei cantando na igreja, e foi lá que eu descobri que eu amo música e que Deus me presenteou com esse talento.

Qual estilo lhe agrada mais? Percebo que você foca mais no sertanejo. É uma paixão ou opção pelo mercado?
- Sou muito eclética pra ouvir música, depende do momento. Mas pra cantar eu me identifico mais com o sertanejo. É uma paixão. A nossa região ouve e gosta muito o sertanejo e eu cresci aprendendo a gostar também. Até já cantei numa banda de rock quando pequena, mas desde sempre sabia que meu lugar era no sertanejo.

Já se apresentou em quais cidades?
- Ah, já cantei em Teófilo Otoni, Capelinha, Setubinha, Água Boa, Almenara, Franciscopolis, Novo Cruzeiro, entre outras. Inclusive fiz uma entrevista ao Balanço Geral da TV Leste, em Governador Valadares, no dia primeiro de setembro, onde fui muito bem recebida e me senti bem à vontade. Foi uma oportunidade maravilhosa.

Por que não se apresentou na festa do peão?
- Na verdade eu fiz uma participação com a dupla Ivan e Paulinho. Mas o motivo de não terem contratado a minha banda foi que a grade de festas estava muito cheia, então conversei com o pessoal da prefeitura, que por sinal sempre me apoia e ajuda muito e ficou decidido que na Festa do Ausente, eu terei um espaço garantido.

Qual foi seu maior público? E onde ficou mais ansiosa antes da apresentação?
- Meu maior público acredito que tenha sido na festa do Malacachetense Ausente de 2016.
Inclusive foi um dos shows que fiquei mais ansiosa. As primeiras vezes, eu ficava bem nervosa por não ter tanto costume.

Toca quais instrumentos?
 Toco violão por enquanto, mas se Deus quiser quero aprender tocar muitos outros.

Tem, ou pensa ter, composições próprias?
- Ainda não tenho, mas pretendo ter sim.

Já tentou participar de programas como The Voice Brasil, ou de calouros, como Raul Gil?
- Nunca me inscrevi, mas já está nos meus planos me inscrever.

O que você faz no cotidiano além de cantar?
- Estudo. Acredito que o conhecimento seja algo indispensável na vida de qualquer um.

Encontrou receptividade e apoio na família?
- Muito apoio! Minha família sempre esteve do meu lado, sempre me ajudou no que eu precisei. Sei da enorme preocupação que eles têm comigo, em relação a viagens, noites mal dormidas, cansaço e estudo, mas mesmo assim sempre me apoiaram muito.

Enquanto você faz o show, a galera de sua faixa etária se diverte. Isso faz falta?
- Na verdade não, pois me alegro por estar levando alegria para as pessoas e sempre quando posso tiro meu tempo de lazer e diversão.

Vejo você variando entre graves e agudos com determinada facilidade. Qual é o seu timbre normal?
- A classificação da minha voz é Soprano.

De qual cantor, ou cantora, você curte o trabalho e lhe serve de inspiração?
- Admiro bastante o trabalho das mulheres que conseguiram seu espaço no sertanejo, como Marília Mendonça, Simone e Simaria, Maiara e Maraisa, dentre outras.

Cantar é o que você quer de fato para sua vida?
- Eu acredito e aceito muito as vontades de Deus pra mim. Amo cantar e amo estudar, então deixo nas mãos Dele às minhas vontades, e acredito que a vontade Dele deve prevalecer.

Então podemos concluir que você não será só mais um rosto bonito na música?
- Podem sim, pois é uma coisa que faço por amor! Acredito que valores como a humildade e o discernimento precisam ter prioridade na minha vida, então independente se serei famosa ou não, meus valores estarão sempre em primeiro lugar.

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